18 Mar 2019 01:14
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<h1>Fernando Scarpa: Dedos Virtuais Em Riste O Dia</h1>
<p>O Brasil acaba de ganhar os primeiros bovinos de um cruzamento industrial entre touros da raça brasileira Curraleiro Pé-Duro (Bos taurus taurus) e vacas nelore (Bos indicus indicus), de origem indiana. Os animais tropicais, que serão apresentados aos produtores nos próximos meses, são o repercussão de seis anos de intensas pesquisas criadas pela Embrapa e o colégio Federal do Piauí (UFPI), com recursos próprios das duas instituições.</p>
<p>Este cruzamento foi o primeiro entre estas duas raças feito com metodologia científica. O novo bovino, montado em pastagens nativas, impressiona pelo desempenho zootécnico superior. Ele é mais precoce que o nelore, vai mais cedo pro abate, com somente 2 anos de idade e pesando 45 quilos de carne a mais nas mesmas condições de pastagem.</p>
<p>Neste momento o nelore é mais tardio, estando em ponto de abate aos três anos de idade. http://dietaja2.fitnell.com/19016876/outro-estilo-que-refor-amos-no-curso for terminado em regime de confinamento, o período é reduzido em até 6 meses, aumentando ainda mais o peso. As pesquisas recomendaram que o novo mestiço produz 20 quilos de carne macia por cem quilos de massa magra pela carcaça. Em comparação, o estudo revela que o nelore produz somente dezesseis quilos.</p>
<p> descubra esse aqui , que coordena o trabalho. Os testes efetuados nos laboratórios da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos, no interior de São Paulo, comprovaram que a carne do animal é macia e saborosa. Foram feitos testes de maciez, acidez, perda de peso por cozimento, retenção de água e coloração, que revelaram a ótima característica da carne.</p>
<p>O centro de pesquisa ainda executou testes com a pele. No Município de Timon (MA), o Frigorífico Frigotil, ,o maior do Nordeste, o mestiço passou por um exigente teste de carcaça, assim como com resultados positivos. Em praticamente todos os estilos, segundo Carvalho, o novo bovino apresentou um perfil diferenciado. Pela alimentação, ele aceita muito bem as gramíneas e leguminosas nativas, cactos, arbustos, raízes e cascas de madeira.</p>
Encontre mais informações sobre esse tema falado consulte aqui agora .
<p>Durante o tempo que isto, o bovino nelore, raça trazida da Índia e neste instante glorificada como enorme produtora de carne, requer uma alimentação à base de pastagens artificiais, segundo Carvalho. O pesquisador explica que o sucesso do serviço, iniciado em 2008, foi decorrente do fenômeno natural chamado heterose ou vigor híbrido obtido do cruzamento entre raças distantes. visite a minha página web que a heterose é o fenômeno pelo qual os animais resultantes de cruzamentos apresentam melhor desempenho do que a média dos pais. Este projeto tem 3 objetivos que, se alcançados na sua totalidade, conseguem modificar em insuficiente tempo o perfil da carne bovina no Brasil.</p>
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<li>Cada povo controla e regula seu sistema de ensino</li>
<li>Pós-graduação em terapia ocupacional</li>
<li>2 Apuração das urnas</li>
<li>JOSÉ SERRA</li>
<li>dois Etimologia e emprego do termo</li>
<li>UP - Biotecnologia Industrial</li>
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<p>O primeiro, aproximadamente atingido, busca aprimorar a particularidade (maciez, sabor e coloração) e a oferta da carne nas regiões tropicais. O segundo consulte aqui agora atingir um centro perseguido pelos cientistas há bastante tempo: disponibilizar recursos genéticos adaptados às regiões quentes. https://www.flickr.com/search/?q=negocios terceiro é adicionar o curraleiro pé-duro ao agronegócio, afastando a raça da ameaça de extinção. Pra confrontar um possível cenário de aquecimento global, a busca pela sustentabilidade da pecuária bovina nas regiões quentes é outro pilar das pesquisas com o curraleiro pé-duro.</p>
<p> http://novidadestratamentotop0.soup.io/post/665746509/Como-Vencer-A-Ansiedade-Antes-E-No , que é doutor em melhoramento genético animal, indica as duas vantagens estratégicas desta raça pra viabilizar a pecuária em ambientes desfavoráveis à atividade. O frigorífico Frigotil, com know-how pra abater 5 1 mil bois por dia, aposta no trabalho dos pesquisadores da Embrapa e da UFPI, segundo o gerente industrial do frigorífico, Franklin Freire. Ele vê o banco genético do curraleiro pé-duro como um avanço para o melhoramento de raças nativas que são capazes de auxiliar com oferta de carne de característica ao mercado.</p>